Bem Estar #58: O primeiro banco de dados genéticos da população brasileira


Pesquisadores da USP concluíram o maior banco de dados genéticos de pessoas idosas da América Latina. No podcast desta semana, conversamos com Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano, e com o Michel Naslavsky, primeiro autor do estudo. Você pode ouvir o Bem Estar no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer ou no aplicativo de sua preferência.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) concluíram o primeiro banco de dados genômico da população brasileira. É como se fosse uma coleção dos “livros de receita” da nossa população. Eles sequenciaram o genoma de 1.171 idosos da cidade de São Paulo.
A criação desse banco é fundamental para os cientistas porque a população brasileira, por ser muito miscigenada, não estava representada nos bancos de genoma internacionais. Os dados coletados permitiram a identificação de mais de 76 milhões de variantes genéticas, das quais dois milhões são inéditas, e vão facilitar o diagnóstico de várias doenças.
Para entender a importância desse estudo, conversamos no episódio #58 com a cientista brasileira Mayana Zatz, que é professora titular de genética da USP e coordenadora do Centro de Pesquisas sobre o Genoma Humano e células-tronco, e com Michel Naslavsky, professor do Instituto de Biociências da USP e primeiro autor do estudo.
Comunicação Globo

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By Godofredo Mofarej

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